(...) ainda pensou: gosto tanto de você, baby. Só que os escritores são seres muito cruéis, estão sempre matando a vida à procura de histórias. Você me ama pelo que me mata. E se apunhalo é porque é para você, para você que escrevo — e não entende nada.
Caio Fernando Abreu - Anotações Insensatas
sexta-feira, 5 de março de 2010
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