domingo, 15 de agosto de 2010

Já nem te lembras de mim, por certo
porém eu desperto,
enviando-te os meus versos.
Repito tantas vezes, ouça:
Eu gosto tanto de ti entretanto,
preciso esquecer, não achas?

devo te ver de modo diferente,
preciso tirar essa idéia maluca da cabeça!
Mas... mesmo que eu me acalme
por favor, não me esqueças!


És inatingível, intocável, insubstituível! Eu saí por aí, eu fui por aí, tentando te esquecer, mas acabei compreendendo que não posso me desfazer de sonho tão lindo, mesmo que continue sofrendo!


Cassandra Rios
Vem! Não te vás agora desta minha vida
preciso de ti como o poeta triste

que encontrou de repente a ilusão perdida,
agarra-se a ela pede e insiste:
Fique! Aqui sem ti é tudo frio
eu sinto na alma terrível nostalgia
e o mundo inteiro fica tão vazio!
Não te vás embora
desta minha vida agora!
Minha alma implora e não desiste
fique, que sem ti
serão esfarrapadas e tristes
todas as minhas poesias!
Fique, que trazes com tua presença
toda emoção que eu tanto necessito!

Fique, por Deus, eu repito
que durante tua ausência
de dor e de saudade eu não resisto!
Saiba... eu tenho bem guardadas
um punhado de rimas para te ofertar
mas, são palavras tão apaixonadas
que só ao teu ouvido poderei falar!


Cassandra Rios

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

"A vida não é um questionário de Proust. Você não precisa ter que responder ao mundo quais são suas qualidades, sua cor preferida, seu prato favorito, que bicho seria. Que mania de se autoconhecer. Chega de se autoconhecer. Você é o que é, um imperfeito bem-intencionado e que muda de opinião sem a menor culpa."

(Martha Medeiros)