terça-feira, 29 de setembro de 2009
Não me parece ter muitas pessoas nesta cidade, além de uma ou outra que passa a cada meia hora. Continuo olhando para as dunas que formam um horizonte não tão distante e se tirar os fones de ouvido, com certeza, posso escutar o mar. Atrás de mim o sol continua descendo, mais um crepúsculo que perco sem a menor culpa, mas hoje decidi que, mesmo que sozinha, vou vê-lo se enterrar nas montanhas de depois do mar.
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