domingo, 16 de janeiro de 2011

Má, muito má.

“A velha história estava para se repetir. Nós íamos conversar, mais uma vez eu me renderia ao poder que ela sempre teve sobre mim, viveríamos um breve e falso idílio, eu criaria todo tipo de ilusões e, na hora menos esperada, ela ia desaparecer e eu, machucado e zonzo, ficaria lambendo minhas feridas…”

Mario Vargas Llosa - Travessuras da menina má

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